Ahhh… A casa na praia…

Chega uma hora que precisamos de um tempo, certo? Precisamos de um “Pára o mundo que eu quero descer!” Quem nunca se sentiu assim, me conta nos comentários desse artigo – e claro, conta também o seu segredo!

Bom, eu já tive vários momentos como esse. Onde eu precisei “parar e cheirar as flores”,  e olhar para o céu e contar estrelas, ou ficar tentando enxergar objetos em nuvens (as minhas favoritas são as que se parecem com animaizinhos!)

O reencontro comigo mesma

Nesse artigo contei como eu tive um ataque de ansiedade e percebi que estava passando da hora de colocar no meu dia-a-dia momentos de autocuidado. Uma das coisas que eu voltei a fazer foi escrever no meu diário. Resgatei lá do meu tempo de teacher  um livro de PLN que eu tinha e usava pra fazer meditações guiadas com meus alunos (pra praticar a escuta em inglês e também pra relaxar e aprender melhor) e comecei eu mesma a usar os textos como orientações para uma escrita focada em autoconhecimento.

Aos poucos comecei a reconhecer sentimentos, padrões, valores que estavam “guardados” devido as tantas outras informações que eu recebo durante o dia, aos compromissos, a pressa de fazer isso e aquilo, a necessidade de não “deixar a peteca cair” custe o que custar. E custou. Custou eu me “desprender” e me perder de mim mesma. Até que recomecei a escrever.

A Casa na Praia

Pra mim, a escrita sempre foi muito poderosa. Tenho muitos diários, desde a minha adolescência, e voltar a eles de vez em quando me traz uma sensação de “familiar”. De me lembrar das minhas conquistas quando as coisas não estão tão bem. De me lembrar de momentos ou situações parecidas que vivi à época e que consegui superar. E assim vou reaprendendo. Foi também através de uma dessas meditações guiadas que eu cheguei na Casa da Praia e me reencontrei!

Sabe quando alguém te pergunta (ou quando você está fazendo um relaxamento, ou meditação, ou acordada mesmo) qual é o seu lugar preferido? O seu happy place? O lugar onde você se sente mais você, mais segura?

Pois a minha resposta sempre foi: uma casa na praia. Sempre! E é pra lá que estou me mudando. Não fisicamente, no momento – porém já com planos para o futuro. Em janeiro inauguro A Casa na Praia!

A solução

Eu sempre fui uma pessoa que usa vários chapéus – em inglês a palavra é bem chique: multi passionate. E eu sempre meio que entrava em crise quando tentava usar um chapéu só. Então eu resolvi arrumar um “cabide” pra pendurar TODOS os meus chapéus: de professora, mentora de business, escritora e mentora de escrita criativa, entusiasta e facilitadora de cursos de desenvolvimento pessoal para mulheres, web designer, podcaster, editora de revista feminina online (em inglês) e mais um que chega no final do ano, minha certificação em Terapia Transformacional Rápida.

Não vejo a hora de “pendurar” mais esse chapéu!

Enquanto passava por esse processo de “reconhecimento”, de “redescoberta” me senti muito frustrada. Me senti fracassada por não querer levar o VEM a frente. Mas a falta que eu andava sentindo de mim mesma estava sendo um bloqueio para que eu pudesse transmitir a minha essência através do meu negócio. Transmitir a minha mensagem de propósito, e cumprir a minha missão. E na Casa da Praia eu sou eu, como há tempos não era.

O coração é a alma do seu negócio

Agora, você pode estar se perguntando: mas o que você quer mesmo dizer com esse artigo, Dani?

O que eu quero dizer é: SIGA SEU CORAÇÃO. O seu negócio precisa de um propósito. E esse propósito precisa vir da sua intenção de inspirar, empoderar e transformar a vida das pessoas em tudo o que você criar; seja um serviço ou um produto. E seu trabalho principal como empreendedora é fazer com que as pessoas se apaixonem pelo seu negócio. E pra isso, o que é preciso? Que VOCÊ se apaixone por ele primeiro.

E aí, topa o desafio?

Conta pra gente nos comentários o que você ama no seu negócio!

 

(Artigo publicado originalmente no site Diário de uma Expatriada)